A Crazy Love / 24° Capítulo - Morte

Quero te ver sorrir, á cada amanhecer. E espero que nada nesse mundo, me separe de você !

DANIELLE ON


Eu tinha ido em um ensaio de dança com a Duda, depois do ensaio eu resolvi que ia ficar o resto do dia com o João, então levei a Duda na casa da mãe dela, e depois eu fui para a casa do João, quando cheguei lá eu vi a Rafaela e o Lucas saindo e mais pra frente no sofá eu vi o João e a SeuNome conversando, e ele perguntou a ela, se ela tinha sentido prazer, se tinha doído e coisa do tipo, a primeira coisa que veio na minha cabeça foi a possibilidade do João ter feito sexo com a SeuNome, afinal ele tinha perdido a virgindade comigo e nisso ele tinha a facilidade de fazer sexo com qualquer uma, a minha única reação foi sair dali pois nunca mais, nunca mesmo eu iria voltar a olhar para a cara do João, se ele acha que eu vou voltar para ele, ele tá enganado, não interessa qual seja a explicação, nenhuma vai tirar da minha cabeça o que eu imaginei, eu sou o tipo da pessoa que a primeira impressão é a que define a pessoa.

Sai dela correndo com o meu carro, cheguei na casa da Duda e a mãe dela não estava lá, disse pra ela tudo o que aconteceu, ela disse que eu tinha entendido errado, não quero nem saber, uma vez feita nunca mais volto atrás, isso significa que eu sei viver sem o João, e que ele foi apenas um namoradinho passageiro pra mim.

Dani: Duda, me ajuda, vai lá no complexo dos meninos e busca minhas roupas.
Duda: Tá, mas o João vai tá lá?
Dani: Ah! Não sei, nem quero saber também, vai lá por favor?
Duda: Danielle, como você tá chata.
Dani: Vai ou não?
Duda: Vou né.

Ela levantou e foi eu deitei no sofá e fiquei mais firme o possível, eu não iria chorar não mesmo, com tanta coisa pra me importar. Peguei meu telefone e liguei pra minha mãe.

Inicio da ligação.
Dani: Alô mom?
Mãe: Oi filha.
Dani: Mãe você tá ocupada?
Mãe: Não filha porque? Precisa de algo?
Dani: Sim eu preciso de uma passagem para Califórnia.
Mãe: Califórnia?
Dani: É mãe estou pensando em morar lá, com a minha prima.
Mãe: Ah sim, tá bom eu compro sim, você vai querer duas né?
Dani: Não mãe é só uma.
Mãe: Ué, mas o João não vai junto?
Dani: Mãe, esquece o João e faz o que eu te pedi por favor.
Mãe: Tá bom filha, tchau.
Fim da ligação.

Eu deitei no sofá liguei a televisão e fiquei esperando a Duda chegar com as minhas coisas, e minha mãe me ligar para avisar algo sobre a passagem.
 
                                        DUDA ON

Fui lá buscar as coisas da Danielle, pra mim ela estava estranha, eu nunca vi a Danielle daquele jeito ela parecia encurralar a dor dentro de si mesma, ela não estava satisfeita com o que o João fez, mas por um outro lado eu acho que ela gostou desse termino já faz uma semana que ela e o João não se dão tão bem que nem antigamente, eles tinham mais paixão antes, mas de uns tempos para cá a Dani ficou fria com o João, sei lá ela pode ter encontrado alguém por quem se apaixonou.

Eu peguei as coisas dela e me mandei, quando eu passo em frente o prédio da SeuNome eu vejo o João saindo todo apavorado eu parei meu carro e desci e fui correndo atrás dele.

Duda: João ? João?

Ele parecia não ter me ouvido eu corri mais até ele e o alcancei olhei para ele, e ele me abraçou sem dizer uma palavra. Eu fiquei o olhando com cara de espanto.


Duda: O que houve João? É por causa da Dani?
João: Não é por causa de nada, não ligue pra mim sou uma criança que não consegue, nem dizer o que sente a uma menina.
Duda: Não entendi. João você precisa de ajuda?
João: Oh Não! Deixe-me estarei feliz sofrendo.
Duda: Para com isso João, me conte o que houve?
João: Aqui não é um lugar apropriado para desabafos.
Duda: Não tem lugar certo João, você vai me contar?
João: Não, acho melhor não, Tchau.

Ele acenou e saiu correndo tentei o alcançar mas esse infeliz corre muito.

JOÃO ON

Eu queria muito contar para a SeuNome o que eu sinto, se eu sinto alguma coisa, eu ainda não sei estou meio confuso com tudo isso esse negocio de eu terminado com a Dani, essa menina ai que a SeuNome diz ser irmã dela mas elas nem se parecem, essa bomba que a Giovanna jogou para as costas do Junior, eu tô mais confuso que cego no meio de tiroteio. Cheguei em casa e a primeira coisa a fazer foi dormir. Quando eu acordei tinha uma mensagem de voz da SeuNome pra mim.

A mensagem dizia que ela tava precisando de ajuda, porque diz que tem um menino na casa dela, que ela não sabe quem é, que amarrou ela. A voz dela saiu estranha, pela voz eu sentia ela aflita, eu liguei para a policia, mas como o Gil usava meu telefone para passar trote para o Lucas eles não acreditaram o único jeito era eu ser o herói na historia.

Eu sai e fui correndo até o apartamento lá, eu avisei ao porteiro, mas ele não acreditou disse que eu sou um bom ator e que não queria que eu mentisse de novo, mas eu queria saber porque essas pessoas não acreditam em nós jovens e adolescentes, eu subi o elevador tremendo eu estava muito confuso e ainda por cima com medo, eu arriscaria minha vida para Salvar a SeuNome e o Gustavo.

Eu cheguei de frente para a porta e escutei uns barulhos lá dentro eu fiquei sem o que fazer, eu fiquei mais ou menos meia hora parado na frente da porta que nem um trouxa com medo, até que eu escuto a porta abrir e quando eu vejo era um daqueles meninos que estava naquela casa onde escutamos gritos, eu só não entendia o porque deles estarem aqui no apartamento da SeuNome ele me viu e ele tinha uma arma na mão, ele me puxou e me colocou pra dentro da casa e me jogando no chão tentei levantar mas ele disse que não se não eu tomava um tiro.

Bandido: Olha quem veio fazer companhia.
Você: João? -choramingou- Você não devia ter vindo.
Bandido: Ah começou o love entre os dois é? Paro de putaria, sexo só depois da meia noite.
Você: Solta ele, ele não tem nada a ver com tudo isso.
Bandido: Cala a Boca Vadia. -deu um tapa na cara dela-
João: Seu Filho de um puta, não bate nela, bate em mim -levantei e ele apontou a arma na minha cabeça-
Bandido: Cara, você vai sentar ali naquela poltrona e não vai falar um “A” se não quem vai morrer vai ser você.

Eu abaixei a cabeça e fui na poltrona, a SeuNome estava amarrada junto com o Gustavo, ele parecia estar dormindo ou desmaiado, a Miranda estava no sofá com sangue entre as pernas parecia ter sido estrupada e a Gabriela estava no chão com a cabeça meio que ensaguentada ela estava inconsciente. A SeuNome estava com o rosto inchado e parecia bem nervosa.

Você: Vamos negociar?
Bandido: Vamos. -ele sorriu-
Você: O que você quer? Me diz? Dinheiro?
Bandido: Não quero dinheiro eu quero uma coisa melhor que dinheiro.
Você: Fala logo o que você quer?
Bandido: Eu quero a vida daquela ali ó -apontou para a Miranda-
Você: Como assim?
Bandido: Eu quero tirar a vida dela, você entendeu, eu quero matar ela.
Você: O que? Não.
Bandido: Ou ela, ou você.
João: Mata ela, Não mata a SeuNome não por favor
Bandido: Cala a Boca seu viadinho. É a madame que decide.

VOCÊ ON
Não sabia o que dizer, quando Gustavo me acordou tinha um bandido com uma arma na cabeça dele, eu fiquei preocupada e logo depois veio outro bandido com a Gabriela e com a Miranda. Ele queria matar a Miranda ou a mim, eu não poderia que ele tirasse a vida da minha prima por mais que ela é horrível e que ela não mudou nada eu não poderia deixar, ela é humana que nem eu, e tem que viver assim como eu vivo, eu tenho que dar a minha vida por ela, eu chorava muito e o João também, os outros três estavam inconsciente por causa da agressão que eles cometeram contra os meus amigos, eu estava aflita e sem saber o que dizer.

Bandido: E ae sua biscate de segunda quem você vai querer que morra, você ou sua priminha?
Eu: Não mate ninguém.
Bandido: Sabe porque eu estou fazendo isso? Porque você não devia ter mexido com a minha família, você devia ter pensado melhor, antes de entrar na casa do outros aprontando.
Eu: Desculpa eu só queria ajudar.
Bandido: Você não ajudou sua piranha você piorou.

Eu fiquei em silencio não queria dar a resposta, não queria que nenhuma de nós duas morrêssemos, eu tinha minha vida de cantora ainda pra segui,  a Miranda ainda tinha a vida dela para escolher.

Bandido: E quem vai morrer?
João: Amor, faça a escolha certa. -ele chorou, ele me chamou de amor-
Bandido: Você é viado mesmo né, amor amor amor. Vai te foder moleque gay.
João: Sou Gay, mas tenho certeza que gostaria de estar no meu lugar.
Bandido: Cala a boca se não eu atiro em você -apontou a arma-
Eu: NÃÃÃÃÃÃO -gritei-
Bandido: Então quem vai ser?
Eu: -suei frio- Vai pode me matar, vai aqui na cabeça, pra morte ser rápida.

Continua...


Fiquei feliz pelos 8 comentários, porque no capítulo anterior não merecia.
 TEEENSO! Sofri para escrever.. o que será que vai acontecer? Tô nervosa.
Até o próximo capítulo ! 
@AlwaysNeyJunior

7 comentários:

Oi ! Vai comentar ?! Awn, que Diva !

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